sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sol

Tarde-se em nós o meu amor
Mas não a tua boca,
Pois tarde chegará a dor
Que a mente humana põe louca.

Porque sou tirano apaixonado,
De fraca aparência,
Sou poeta, do teu corpo idolatrado
E do beijo da tua ausência.

A minha saudade corrói
A consciência que há em mim
Quando te afastas e dói
Na certeza que não sei viver sem ti.


3 comentários:

  1. David Stinson 3591, fui informada e já há bastante tempo, de que este blog e estes bonitos poemas não pertencem à pessoa que julguei, lamento portanto ter feito comentários em resposta a alguns dos seus lindos poemas por julgar que os mesmos tinham sido feitos para mim, talvez a nossa história de amor seja em tudo semelhante à sua história , talvez porque desejei demasiado que fosse a pessoa que pensei que era e que me deixou há tanto tempo através, talvez uma réstia de esperança tenha passado por mim. Mais uma vez o meu pedido de desculpas e agradeço que apague tudo o que perceber que não é escrito pela pessoa que ama e que certamente deseja um dia possa ler o que é a sua história de vida e o que sente por ela. Quanto à minha história de amor, resta-me conseguir esquece-la com o tempo.

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    1. ...como se fosse possível ...como se alguma vez quisesse esquecer metade de mim...continuarei a procurar e sei que um dia vou encontrar...o amor é eterno.

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